O Social Commerce, ou Comércio Social, é a integração do e-commerce com as mídias sociais. As empresas imersas no Social Commerce devem incorporar em suas filosofias  determinadas características inerentes sociais, tais como a disponibilização de classificações e comentários sobre os produtos compartilhados pelos consumidores.

Alguns dos objetivos do Social Commerce são permitir que os consumidores compartilhem suas compras on-line, acessem conselhos e conhecimentos sobre os produtos de indivíduos que confiem, ou que apresentam preferências de consumo semelhantes, para ajudarem a outrem ou a si próprios na tomada de decisão de compra.

As empresas, muitas vezes, alcançam estes objetivos adicionando funções que permitem os usuários comentarem e avaliarem nas páginas com informações sobre o produto. Além disso, botões como o “Like” do Facebook mostram o número de recomendações de tais mercadorias, servindo como um índice de qualidade para os potenciais consumidores.

Uma das vantagens do Social Commerce é que ele cria um ambiente favorável aos compradores para compartilharem informações e recomendarem produtos e serviços entre seus contatos sociais. Isto não se trata apenas de uma propaganda gratuita para as empresas, mas também uma forma de aumentar a propensão de vendas, uma vez que são os próprios consumidores que compartilham informações positivas.

O Social Commerce também requer que os comerciantes interajam com os consumidores da mesma forma como se estivessem interagindo pessoalmente, no sentido de construir e aprofundar relacionamentos. O sucesso deste comércio está atrelado diretamente ao gerenciamento desta relação, que quando bem administrada, aumenta a probabilidade dos produtos e serviços receberem avaliações positivas, influenciando potenciais clientes.

Quando mal geridas, entretanto, os resultados são desastrosos e a imagem da empresa pode ficar seriamente comprometida. A lógica em que os consumidores disseminam uma avaliação positiva se inverte, e numa proporção ainda maior, uma vez que eles possuem uma propensão mais elevada em compartilhar experiências negativas de compras on-line.

O Social Commerce está em constante evolução, e parte disso é resultado do surgimento de novas tecnologias que permitem aos comerciantes obterem acesso a ferramentas que auxiliam neste processo. Por exemplo, diversas empresas estão desenvolvendo aplicativos para o Facebook de forma que quando seu produto é anunciado no site, os consumidores em potencial não necessitam deixar a rede social para fazer a compra. Estes tipos de aplicações podem fazer com que empresas transformem suas referências positivas em vendas, aproveitando todo o potencial das redes sociais.

O futuro do Social Commerce é promissor. A tendência é que este mercado movimente até 30 bilhões de dólares no ano de 2015 no mundo, segundo uma pesquisa realizada pela Booz & Company no ano de 2010. Do total, 14 bilhões de dólares serão movimentados nos Estados Unidos, país em que este tipo de e-commerce está mais evoluído.

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